sexta-feira, 25 de julho de 2008

O que eu me pergunto há anos

Por que é que as pessoas que gostam de funk, axé e música sertaneja precisam dividir o que elas entendem como prazer com os outros? Não basta ouvir esse tipo de música num volume alto, tem que ser a ponto de propagar o som em todo o quarteirão! E tanto faz se estão em casa ou no carro.

Será que eles realmente não sabem que nem todas as pessoas gostam da mesma coisa que eles? Será que acham que o gosto deles é universal? Ou fazem pra irritar mesmo?

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi bonitinha, tudo bem? É sua prima Lúcia, aceitando o café algum dia desses. Eu tenho um fox paulistinha que é uma pipoca e que sechama Picollo, ainda ele é muito pequeno, mas quando veio de um sítio, aí de Sorocaba, quando fui comprar era do tamanho de um novelo de lã. Ainda nestes anos meu pai e mãe estavam comigo e todos os dias, eles tinham que procurar dentro dos ralos, porque ele escorregava e caia dentro de tudo que era buraco, e se enfiava em todos os condutores de água quando escorre a chuva. Acho que ele queria fazer o caminho contrário, meu pai precisou serrar um conduite prá tirar ele de lá de dentro. Pode??

Mas estou blogando, porque o Border pretísssimo, lindo, enorme que era meu vizinho, chamado Sansão, foi embora, depois de 17 anos. Era um doce, sorria sempre que nos via. Então, depois de ler seu post quando morreu a amigona de vcs e fiquei solidária, tb presto minhas homenagens ao Sansão, que deve estar junto com os outros. Compartilho do seu amor pelos bichinhos que tanto nos alegram. Beijos a todos Lúcia Prizmic
ET:- AQUELA FOTO HORRÍVEL DA TARTARUGA CHEGOU EM ATLANTA PARA MEU PRIMO QUE TRABALHA NO GREEN PEACE. AH!! vc recebeu a foto dos meus miquinhos do SOS Mata Atlântica. Fiquei em dúvida. Beijinho