Eu tenho as sobrinhas mais lindas desse mundo!
Coloco a foto delas no papel de parede do computador, e quando dá aquela preguiça de trabalhar, olho pra carinha delas e me encho de alegria...
Obrigada, meu irmão e minha cunhada, por colocarem essas pessoas tão lindas na minha vida!!!
quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Ah, por favoooooooor!!!!!!!
Primeira página do Terra: "criado primeiro cão transgênico que brilha no escuro".
Há alguns anos criaram uns porcos que brilhavam no escuro. Que tipo de fixação é essa??? Ok, ok...não li a matéria, não sei pra que serve um animal transgênico que brilha no escuro (vai que transforma a Terra no paraíso e todos os Homens em pessoas de bem), mas que me parece uma fixação absurda, ah parece!
Deixa os bichos do jeito que são, sem brilhar no escuro (com exceção do vaga-lume), caramba!!!
Há alguns anos criaram uns porcos que brilhavam no escuro. Que tipo de fixação é essa??? Ok, ok...não li a matéria, não sei pra que serve um animal transgênico que brilha no escuro (vai que transforma a Terra no paraíso e todos os Homens em pessoas de bem), mas que me parece uma fixação absurda, ah parece!
Deixa os bichos do jeito que são, sem brilhar no escuro (com exceção do vaga-lume), caramba!!!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Fones de ouvido!
Foi a solução encontrada para parar de ouvir o cara que cantarola ao meu lado. Ainda mais hoje, que estou tão dócil quanto uma leoa enjaulada!!!
domingo, 12 de abril de 2009
Ai, a Páscoa!
Há um mês o meu médico disse que estava preocupado com o quanto eu iria engordar na Páscoa. Eu, acreditando no que estava respondendo, disse: "ah, eu não sou de exagerar". Onde eu estava com a cabeça? Agora estou com um medo danado do retorno, nesta semana...
Já está me batendo aquele arrependimento. Parece que eu posso sentir o chocolate escorrendo pelo meu corpo e se acumulando nos quadris!
Que resposta foi essa que dei ao médico? Eu sou compulsiva!
Já está me batendo aquele arrependimento. Parece que eu posso sentir o chocolate escorrendo pelo meu corpo e se acumulando nos quadris!
Que resposta foi essa que dei ao médico? Eu sou compulsiva!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Você já sentiu pânico? Eu já.
Muitas das pessoas que já sofreram de pânico dizem que não desejam uma crise nem para o pior inimigo. Bem, eu já sofri e dizer que não desejo essa doença nem para o meu pior inimigo não é bem verdade. Isso porque eu não tenho inimigos (ao menos não considero ninguém meu inimigo), mas pra algumas pessoas que eu não conheço mas mesmo abomino eu desejaria sim, não uma, mas várias crises de pânico, pois quem sabe essas pessoas passariam a viver espontaneamente em prisão domiciliar.
Bom, mas não foi bem essa questão que motivou esse post. Eu pretendia escrever um pouco sobre a síndrome do pânico, mal do qual sofri há uns 5 anos. Foram 2 ou 3 crises, uma no escritório e acho que mais 2 no trânsito em São Paulo. Felizmente fui diagnosticada rapidamente e tratada, tendo me livrado sozinha dos remédios.
Depois dessas crises, passei um tempo sem dirigir, fui morar perto do escritório e passei a dedicar mais tempo às coisas que gosto. E a partir daí muita coisa boa, mas muita coisa boa mesmo, aconteceu na minha vida. Eu achava que estava livre do pânico, mas ultimamente tenho percebido que não me livrei dele não. Aliás, o pânico me deixou mais marcada do que eu poderia supor, pelo menos conscientemente.
Basta um episódio para desencadeá-lo e após algumas semanas de um episódio que (creio eu) fez com que ele voltasse, eu me vi, hoje, querendo fugir desesperadamente do supermercado, por causa de filas imensas e de um ambiente cheio de gente. A boca começou a secar, o coração a disparar e o medo de eu dar algum vexame disparou meus mecanismos de defesa que simplesmente me ordenaram: fuja!
Mais tarde, algumas poucas horas atrás, os gritos de motoristas discutindo na rua, acumulados a buzinas e derrapagens de pneus, tudo isso ouvido da minha sala no escritório, fizeram com que eu quisesse simplesmente fugir. Toda essa gritaria e esses barulhos foram simplesmente insuportáveis. Mais uma vez: fuja, Luciana, fuja!
Há algum tempo também não saio mais tranqüila de casa, principalmente se for para andar de carro por São Paulo. Aqui, para mim, o perigo está em cada esquina, e enquanto não chego a meu destino meus músculos permanecem enrijecidos. O mesmo acontece enquanto estou em casa esperando o meu marido chegar. A mente bloqueia qualquer pensamento bom enquanto ele não chega são e salvo. Mas não é só o medo da violência, eu estou descobrindo, mas sim o pânico, pois junto com a preocupação há a salivação, a inquietação, uma leve taquicardia.
Parece que ele está voltando e isso gera a agorafobia, pois não se sabe quando uma crise por ocorrer. Preciso fugir. Fugir para bem longe, mas do pânico.
Bom, mas não foi bem essa questão que motivou esse post. Eu pretendia escrever um pouco sobre a síndrome do pânico, mal do qual sofri há uns 5 anos. Foram 2 ou 3 crises, uma no escritório e acho que mais 2 no trânsito em São Paulo. Felizmente fui diagnosticada rapidamente e tratada, tendo me livrado sozinha dos remédios.
Depois dessas crises, passei um tempo sem dirigir, fui morar perto do escritório e passei a dedicar mais tempo às coisas que gosto. E a partir daí muita coisa boa, mas muita coisa boa mesmo, aconteceu na minha vida. Eu achava que estava livre do pânico, mas ultimamente tenho percebido que não me livrei dele não. Aliás, o pânico me deixou mais marcada do que eu poderia supor, pelo menos conscientemente.
Basta um episódio para desencadeá-lo e após algumas semanas de um episódio que (creio eu) fez com que ele voltasse, eu me vi, hoje, querendo fugir desesperadamente do supermercado, por causa de filas imensas e de um ambiente cheio de gente. A boca começou a secar, o coração a disparar e o medo de eu dar algum vexame disparou meus mecanismos de defesa que simplesmente me ordenaram: fuja!
Mais tarde, algumas poucas horas atrás, os gritos de motoristas discutindo na rua, acumulados a buzinas e derrapagens de pneus, tudo isso ouvido da minha sala no escritório, fizeram com que eu quisesse simplesmente fugir. Toda essa gritaria e esses barulhos foram simplesmente insuportáveis. Mais uma vez: fuja, Luciana, fuja!
Há algum tempo também não saio mais tranqüila de casa, principalmente se for para andar de carro por São Paulo. Aqui, para mim, o perigo está em cada esquina, e enquanto não chego a meu destino meus músculos permanecem enrijecidos. O mesmo acontece enquanto estou em casa esperando o meu marido chegar. A mente bloqueia qualquer pensamento bom enquanto ele não chega são e salvo. Mas não é só o medo da violência, eu estou descobrindo, mas sim o pânico, pois junto com a preocupação há a salivação, a inquietação, uma leve taquicardia.
Parece que ele está voltando e isso gera a agorafobia, pois não se sabe quando uma crise por ocorrer. Preciso fugir. Fugir para bem longe, mas do pânico.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Oba! São Paulo conseguiu uma forma de justiça social
Tempo no trânsito ignora desigualdade entre classes
Uns podem ter mais conforto e outros perderem mais horas de sono. Mas os congestionamentos
e as grandes jornadas no transporte são problemas que não escolhem a classe
social para atingir. A pesquisa “Origem e Destino”, coordenada pelo Metrô, com dados de
2007, revela uma espécie de “justiça social”: pobres e ricos gastam praticamente o mesmo
tempo nos trajetos na Região Metropolitana de São Paulo, usando os mesmos meios.
A pesquisa levou em conta cinco faixas de renda familiar mensal. Considerando a média
do tempo consumido em todos os meios de transporte, as pessoas com menor renda
gastam 37 minutos nas viagens, enquanto as do outro extremo, 34. (OESP/JT/FSP)
Uns podem ter mais conforto e outros perderem mais horas de sono. Mas os congestionamentos
e as grandes jornadas no transporte são problemas que não escolhem a classe
social para atingir. A pesquisa “Origem e Destino”, coordenada pelo Metrô, com dados de
2007, revela uma espécie de “justiça social”: pobres e ricos gastam praticamente o mesmo
tempo nos trajetos na Região Metropolitana de São Paulo, usando os mesmos meios.
A pesquisa levou em conta cinco faixas de renda familiar mensal. Considerando a média
do tempo consumido em todos os meios de transporte, as pessoas com menor renda
gastam 37 minutos nas viagens, enquanto as do outro extremo, 34. (OESP/JT/FSP)
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Emburreço a cada dia que passa
Uma discussão que não acaba mais no país: reservar cotas nas universidades federais para alunos egressos das escolas públicas, independente da raça ou da cor? Ou reservar vagas apenas para negros, índios e pardos? E os amarelos? E os brancos?
Políticos, educadores, juristas, jornalistas, todo mundo com opinião, cada um brigando pela sua.
Essa energia toda (e por que não esse dinheiro) não deveria estar voltada para a discussão sobre o fortalecimento do ensino público? Até quando seremos um povo que não consegue pensar e planejar a longo prazo?
É só remendo em cima em remendo...só posso ser muito burra por não conseguir entender isso!
Políticos, educadores, juristas, jornalistas, todo mundo com opinião, cada um brigando pela sua.
Essa energia toda (e por que não esse dinheiro) não deveria estar voltada para a discussão sobre o fortalecimento do ensino público? Até quando seremos um povo que não consegue pensar e planejar a longo prazo?
É só remendo em cima em remendo...só posso ser muito burra por não conseguir entender isso!
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A pessoa ao meu lado não para de resmungar, cantarolar etc, enquanto digita uma petição e eu um contrato. Tenho certeza de que é inconsciente, mas me iriiiiiiiiiiiiiiiiiita.....
Dou um toque ou não????
Tanto me distraiu, que caí nesse desabafo aqui no blog, algo que não faço há certo tempo...
Dou um toque ou não????
Tanto me distraiu, que caí nesse desabafo aqui no blog, algo que não faço há certo tempo...
Assinar:
Postagens (Atom)