Pra relaxar um pouco resolvi fazer uma aula de yoga. Não era algo tão desconhecido pra mim, mas a última vez que fiz yoga deve ter sido há uns...(pensando)...5 anos.
A novidade é que o professor estava mais para sargento do que para yogue.
"Abre o dedão do pé, pé esquerdo pra fora, pé esquerdo pra dentro. Joelho esquerdo pra dentro. Joelho esquerdo pra fora. Abra os dedos das mãos, dedão da mão direita na direção do olho esquerdo; mindinho da mão olhando pra janela". E tudo ao mesmo tempo, enquanto ele não parava de falar. Desisti quando ele disse "ombros sobre as canelas". Eu estava tão contorcida que não consegui imaginar como meus ombros poderiam ficar por cima das canelas.
No fim da aula, um cafezinho no Viena da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional. Aí sim relaxei.
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Um comentário:
Que bom que o seu momento ostra acabou, e vc ressurgiu. Saudades a parte, o que vc escreveu já me doeu até o que não tenho, mas que bom que existe essa livraria, pois no final do texto, ao imaginá-la (a livraria!) já me "desdoeu" a dor imaginária... fiquei com vontade conhecer a livraria e de processar o tal mestre yogue...
Ah, não posso evitar de dizer; quando uma ostra se abre é quase certo ela oferecer uma perola para o mundo...
Abraços e bem vinda de volta!...
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