É claro que sempre ouvi falar desse filme, mas não tinha assistido. Só o nome já me dava um pouco de medo: "A ESCOLHA DE SOPHIA". Imaginava qual não seria a escolha que a Sophia teria que fazer. Ainda que ela não escolhesse, não escolher também é uma escolha e imaginava que o filme tratava de algo com o qual não se pode viver depois. Por isso adiava o momento de escolher ver o filme.
Mas na sexta passada, mudando de canal freneticamente de madrugada, eis que descubro que o Canal Futura ia passar o filme. Resolvi encarar.
Sem entrar nos detalhes da história, que me deixaram o sábado todo com a cabeça a mil, pensando que campos de concentração, extermínio e Lebensborn existiram há pouco mais de 60 anos, logo ali na Europa (às vezes a gente sente essas coisas como se fossem ficção), eu fiquei impressionada, impressionadíssima com a interpretação da Meryl Streep.O que foi aquilo? O trabalho daquela mulher, especialmente nesse filme, deveria mandar um monte de atrizes pra casa. E estou falando de atrizes boas.
Meryl Streep dá um show! Recomendo.
domingo, 9 de março de 2008
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Um comentário:
Não só no contexto histórico,mais esse filme tem uma filósofia perfeita;que nos leva a refetir sobre vários aspectos de nossas vidas,entre uma dela s é a escolha...o sentimento de culpa .....os trantornos...esse filme...simplesmente é perfeito...
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