O feriado de Nove de Julho começou com preguiça (claro) e um filme num desses Telecines da vida: Paparazzi. Na verdade, achei uma grande bobagem, mas assisti até o final. Eu não sei quem dirigiu, nem quem é o ator principal, mas esses caras (assim como os famosos que fizeram uma ponta no filme) devem odiar, mas odiar com todas as forças, os paparazzi. Como disse o maridão, a idéia do filme deve ter surgido num momento de fúria. "Vamos fazer um filme pra acabar com os paparazzi?". Não que eu admire o "trabalho" de um paparazzo, mas fiquei apenas me perguntando se o cara exagerou ou não.
Na hora do almoço, às 13h30, fomos acompanhar nossas afilhadas ao cinema. Eu nunca imaginei que às 13h30 o cinema estaria lotado! Como disse nosso "cumpadi", as crianças acordam às 07h00 e 13h30 já é meio da tarde. O filme: "Ratatouille". Impressionante o que estão fazendo com a animação digital! Em alguns momentos achava que estava vendo uma fotografia. E o Remy é um fofo!!! O único problema foi que saí do cinema com vontade de comer aqueles pratos preparados pelo chef Remy e tive de me contentar com um "América".
Do cinema passamos na locadora e saímos com "O amor não tira férias" ("The holiday" - queria que um dia alguém me explicasse o processo de tradução de títulos de filmes, mas deixa isso pra depois). Eu já havia recebido várias indicações desse filme, mas estava com certa bronca porque eu sabia que era uma cópia do "Tara Road" (e é mesmo), mas era final de feriado, aquela vontade de ver uma história romântica etc etc etc: levamos. Eu gostei, chorei pra caramba com o Arthur Abbot e fiquei com vontade de morar num chalé no interior da Inglaterra. Acho que será mais fácil saborear os pratos do Remy...
terça-feira, 10 de julho de 2007
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