A história é emocionante, o filme é bárbaro e bastante fiel aos fatos e o rugby tem muito a ver com a minha vida, pois é a grande paixão e a base do meu marido, que, aliás, já jogou com vários dos jogadores daquela seleção sul-africana de 1995. Um orgulho! E um privilégio assistir esse filme ao lado dele.
Mas, além disso, o filme vale o ingresso apenas para ouvir o Morgan Freeman recitando o poema Invictus, de William Ernest Henley, que termina assim:
"I AM THE MASTER OF MAY FATE:
I AM THE CAPTAIN OF MY SOUL".
Shall I never forget that!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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